Ao escolher a Rotheca Myricóides como inspiração para a criação da personagem principal do meu livro “Flores que voam”, eu não poderia ter feito escolha melhor, e sabia que quando visse a flor borboleta (como ela é chamada popularmente) pela primeira vez pessoalmente,
eu não conseguiria vê-la apenas como uma flor e me emocionaria muito; afinal, ela é a Myri. E assim aconteceu!
A forma como conheci a Myri me confirmou que na vida  quanto mais procuramos ver o que acontece com um olhar especial e com aquele toque de mágica, parece que algumas coisas, de fato, acontecem de uma forma mágica e encantada.
Eu não esperava tão cedo ver a flor borboleta de perto, pois ela é originária da África e não é comum encontrá-la a venda na loja de flores mais próxima. Como acabou acontecendo comigo, é uma história que não consigo contar aqui em poucas linhas, mas foi realmente um momento único e um encontro mágico e inesquecível. Contarei essa história melhor na apresentação das próximas aventuras de “Flores que Voam”. 
Até lá, continue acreditando em você, aliás, nunca de deixe de acreditar e de sonhar. Fica combinado assim?